Jornal: Conhecendo o meu Eu escritor
Olá a todos! Eis que hoje, vos trago o jornal do “Conhecendo o meu Eu escritor”. Fui desafiada pelo meu caríssimo colega @SonicHenryStickmin_Wither 04 de Outubro de 2020. A verdade, é que fazia tempo que eu queria fazer isso! Agora finalmente esse momento chegou!
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𝐑𝐄𝐆𝐑𝐀𝐒
𝐈. O intuito deste desafio é para que nós, como leitores aqui da plataforma, conheçamos um pouco mais sobre os autores das fanfics que tanto gostamos e proporcionar que outros leitores conheçam um pouco mais sobre nós como escritores e também conheçam o trabalho maravilhoso dos demais. Vamos espalhar a corrente do bem, apoiar e incentivar nossos queridos escritores.
𝐈𝐈. Caso não queira responder alguma questão, apenas poste a pergunta e deixe o espaço da resposta em branco para que o questionário não fique incompleto.
𝐈𝐈𝐈. Ao serem indicados, vocês precisam repostar o jornal com as mesmas regras e com “Conhecendo Meu Eu Escritor” no título.
𝐈𝐕. Você precisa repassar o desafio para frente, então marque pelo menos uma pessoa para cumprir o desafio também.
𝐏𝐄𝐑𝐆𝐔𝐍𝐓𝐀𝐒
1. Desde quando você escreve?
Desde que eu aprendi a ler e escrever. Isso foi com uns 6, 7 anos. Foi aí que comecei a escrever minhas próprias histórias (cujos títulos não vou revelar por pura vergonha alheia da minha “eu” criança). Basicamente, já ingressei na escrita e leitura em português, mas eu tinha muita dificuldade em entender que em português o C não tinha som de S, mas de K, por exemplo, ou que não existia letras com acentuações como o Š e que o equivalente deste é CH, ou ainda que o H não era aspirado, como o R eventualmente, e sim mudo. Outra coisa que me confundia também na época era o Z e o Y com as posições trocadas no teclado.
Em 2011, comecei a escrever minhas histórias no formato que são atualmente. Nas vésperas para o Natal 2013, descobri o que eram fanfics e que já as escrevia. Mergulhei então em 08 de Fevereiro 2014 no “Nyah! Fanfiction” para postar minhas histórias. Por problemas pessoais, não durou muito tempo. Continuei escrevendo minhas histórias originais e fanfics até 2016, deixando tudo offline. Em 2017, encontrei o “Spirit Fanfics” e me cadastrei no mesmo ano, mais especificamente em 17 de Março de 2017, para poder comentar nas histórias que eu estava lendo e começar a postar minhas histórias originais e fanfics. Não durou muito tempo também, pelos mesmos problemas dos anos anteriores. Em 27 de Março de 2020, voltei a ativa com esta mesma conta e comecei a finalmente postar as benditas histórias que queria compartilhar há anos. Consegui.
2. O primeiro par romântico que você escreveu?
Bem, não tenho como responder isso precisamente, já que escrevo há muito tempo. Além disso, eu já criava histórias desde antes de saber escrever, mas creio que sejam dois personagens originais de uma de minhas histórias... Ou talvez um personagem original com um personagem oficial de franquia, mas prefiro não entrar em detalhes, pois isso envolve spoilers de uma das histórias que estou postando aqui, mais precisamente, “Sonic Tales”.
3. Seu ship favorito de algum fandom?
Isso já é algo mais pessoal, meus caros. Além de eu não seguir tendências de shipps (o que já é um motivo para quererem me apedrejar XD), não tenho realmente alguma preferência. Acrescento ainda que, quase sempre, os romances das minhas histórias acabam acontecendo entre um personagem original com um oficial. Algo relacionado a “química”, eu diria. Eu não predetermino. Acontece. Não estou certa se isso pode ser contabilizado como “shipp”.
Mas dois casais sobre os quais eu já escrevi foram Nick x Judy, de Zootopia e Maria x Shadow, de Sonic the Hedgehog. Digo isso para não dizerem que fiquei enchendo linguiça. XD
Mesmo assim, devo dizer que nem por isso significa que “shippo” (isso já é segredo), mas basicamente sou bastante flexível nesse ponto. Algo notável é que gosto de escrever “romances impossíveis”, com toda uma trama, discussões sobre preconceito, conceitos da sociedade atrelados ao enredo. Enfim, dá para fazer muita coisa com eles É interessante.
4. Assunto preferido de escrever?
Acredito que já dei a entender na resposta acima, não é? Acho muito interessante escrever sobre “romances impossíveis” com toda uma discussão envolvida. Às vezes é mais focado na tal discussão do que no casal em si. Gosto de entrar a fundo nas emoções e pensamentos dos personagens, procurar algo no âmago deles que seja interessante de contar. Às vezes, eu mesma me surpreendo com os resultados.
5. Gênero preferido de escrever?
Fantasia, sem sombra de dúvidas, é um tema predominante em quase todas as minhas histórias. Em várias delas, o terror também é algo que predomina, mas não é um terror com violência gratuita. Tem toda uma trama que é mais voltada ao terror psicológico. Romance é algo que vem como tempero da história, se couber, mas é, geralmente, nos contextos que citei acima. Drama e tragédia eram duas coisas que eu tinha pavor quando eu era criança. Mais de uma vez, lembro que prometi para mim mesma que nunca mataria nenhum personagem. Não funcionou por muito tempo. Passei a ter de matá-los e tentava contornar isso ressuscitando personagens das formas mais mirabolantes. Quando cresci, lá para a adolescência, me tornei a mais cruel obliteradora dos meus personagens (afinal, suas vidas estão em minhas mãos... MWAHAHAHA!). Tadinhos! Mesmo assim, é tudo com um contexto, seguindo a lógica do universo em questão.
6. Sobre qual fandom gosta mais de escrever?
Eu tenho meus momentos e fases de fandoms preferidas de escrever, interesses vem, interesses vão, mas um fandom que nunca me entediou foi a Sonic the Hedgehog. Acho que nem é pela franquia em si, mas mais pela existência de Sonic Tales. Minha própria história me fez manter a chama desse amor viva, por incrível que pareça. Sempre pesquiso dos assuntos acerca da franquia, acompanho as novas histórias, tudo em função de Sonic Tales. Para estender, expandir e melhorar a história. Não quero deixar de registrar as aventuras de Sonic, Maya e seus amigos.
7. Sobre qual/quais personagem/s gosta mais de escrever?
Sobre meus próprios personagens, é claro! Mas com o constante crescimento de Sonic Tales (que aqui no word já passa da casa dos 600 capítulos e o cronograma denuncia que tem muito mais), também devo dizer que adoro escrever sobre o Sonic, o personagem dele em Sonic Tales não é parecido com nenhuma de suas contrapartes oficiais, como animações, quadrinhos e jogos, e acho que é por isso que acho tão interessante. Um Sonic único. E isso se aplica aos outros personagens também! Acho o desenvolvimento da Amy tão interessante de escrever! Não posso deixar de citar o Shadow e toda sua complexidade e a Maria também, intimamente ligada a Maya.
Dos personagens originais, tenho a Gin, a Saory, a Ruby, a Lumina e o Sr. Corvo, por exemplo. Quatro protagonistas de quatro histórias originais diferentes. Também tem a Cherry, minha querida mascote. Não vou entrar em detalhes sobre nenhuma destas para evitar spoilers...
8. Fandom que quer escrever, mas ainda não fez.
Ah, tem vários, geralmente gosto de fazer pelo menos uma oneshot a cada nova história que conheço, então a lista é gigantesca. Algumas delas são: Minecraft, cujas novels quero transformar em algo a mais, já que a Mojang aprova sob certas circunstâncias. Também gostaria de escrever algo sobre o universo de Terraria, com uma visão um tanto distinta da do que é comumente vista. Pokémon é um universo extenso e que eu gostaria de explorar escrevendo uma fanfic. Hollow Knight também é uma franquia que tem me interessado, mas ainda preciso pesquisar sobre.
E claro, gostaria de escrever sobre um monte de obras de animes e mangás como homenagem a cada obra que eu ler. Uma que vi quando eu era pequena foi Inazuma Eleven (ou Super Onze, para os brasileiros) e faz um bom tempo que queria escrever algo sobre. Até então só tenho imaginado uma história.
9. O que você escuta enquanto está escrevendo?
Depende do assunto sobre o qual estou escrevendo, da ambientação, dos personagens, da cena... Muitos fatores influenciam na hora de escolher uma música. Uma tendência geral são instrumentais, em sua maioria, OSTs de jogos, animes, filmes, etc. Nem preciso conhecer tais para escutar as músicas, se eu gostar de uma delas, vou fazer uma playlist com o restante. Basicamente sou uma colecionadora de músicas. Se eu gostar muito, então acabo por ir atrás da tal obra.
10. Autores (de livros) que te inspiram.
Lewis Carroll, C. S Lewis, George R. R. Martin, Liev Toltói, Arthur Conan Doyle, J.K Rowling, Howard Pyle, Kiera Cass, Nancy Rue, Agatha Christie, Barbara Carthland, Júlio Verne, Jane Austen, L. M. Montgomery, L. Frank Baum, Antoine de Saint-Expéry, Johanna Spyri, Heleanor H. Porter, Alister McGreath, Charlotte Brontë, Victor Hugo, Monteiro Lobato, Machado de Assis, Michail Bulatov, J. R. R. Tolkien, Neil Gaiman, Waldemar Bonsels, William Shakespeare, Hans Christian Andersen e os irmãos Grimm.
Estes são alguns dos autores que mais me inspiraram e que continuam me inspirando. No futuro, gostaria de falar um pouco mais sobre eles e como os mesmos influenciaram minhas histórias e estilo de escrita.
11. Quais das suas fanfics te define? Por quê?
Todas elas. E nem são somente fanfics, é absolutamente tudo que escrevo, até as histórias originais. Na verdade, principalmente elas. De certa forma, transpareço um bocado de mim em cada história que escrevo, sejam coisas que eu amo ou odeio. Não escrevo algo que não é de meu interesse ou não me identifico, pois não acho que faça sentido e dificilmente iria até o final com tal.
12. Tem alguma dica de escrita?
Tenho várias. Primeira de todas: escreva porque gosta, sobre o que gosta. Não siga tendências ou assuntos contra a sua vontade a troco de fama. Não vale a pena.
Segunda: Procure melhorar. Não se conforme com a mesmice, não xingue seu próprio trabalho. Em vez disso, vá atrás de formas de melhorar. Estude, abra o dicionário, assista vídeos sobre o assunto, leia bons livros (pois todo bom escritor, é um bom leitor). Evolução não dá em árvore. Você é a árvore e cabe a você dar esses bons frutos.
Terceira: Não se limite a esse conceito de “bloqueio criativo”, isso é mais desculpa do que verdade. A verdade mesmo é que raramente você terá aquela grande ideia vinda “do nada”. Na maioria das vezes, você terá que elaborar com muito, muito, esforço. Que isso fique claro . Procure se inspirar, não copiar! Se inspirar por exemplo, olhando para uma flor e dela vir uma ideia, de um personagem pegando tal flor com um significado específico e entregando para alguém e a partir daí surgir outras ideias, como um pedido de desculpas. Viu? Não é tão difícil assim. Se as ideias fluem melhor enquanto toma banho, então vá tomar banho agora (mas antes, termine de ler esse jornal e não gaste água aos montes)! Se comer chocolate te inspira, então procure comer pelo menos um pedaço enquanto escreve. No final, é a força de vontade que vai determinar se você vai ser criativo ou não, e não um milagre. Você tem que correr atrás da inspiração e não o contrário.
E não pense que isso é um pensamento exagerado, frio, antipático ou vindo de alguém que não entende. Na verdade, não sou a única que pensa assim, já disse a escritora de sucesso Jodi Picoult:
"Eu não acredito no bloqueio de escritor. Pense nisso - quando você estava bloqueado na faculdade e teve que escrever um trabalho, ele nem sempre se consertava na noite anterior. O bloqueio do escritor é coisa pra quem tem tempo de sobra ou muita ansiedade e pouco entusiasmo. você tem um tempo limitado para escrever, basta sentar e fazê-lo. Seja lá o que for. Você pode não escrever bem todos os dias, mas sempre pode editar uma página incorreta. Você não pode editar uma página em branco."
Já E.B. White disse:
“Um escritor que espera condições ideais para trabalhar morrerá sem colocar uma palavra no papel”.
Quarta: Algo que eu, particularmente, gosto de fazer é escrever ouvindo música. Acho que as ideias e o clima fluem com mais facilidade, como se a história tivesse uma trilha sonora.
Quinta: Escreva uma sinopse minimamente decente. Seja prudente e não escreva “não sei o que colocar aqui” ou “sinopse lixo”. Se você acha isso, então reescreva, pesquise boas formas de elaborar uma sinopse. Se mexa em vez de ficar lamuriando! Afinal, você entraria numa história que tem uma sinopse assim? Suponho que não. Como vamos acreditar que a história é boa que nem o básico, que é a sinopse, foi feito? Pense nisso.
Outra frase que considero relevante principalmente para quem quer levar a escrita como carreira é a de Khaled Hosseini:
"Você precisa escrever, quer sinta vontade ou não."
E por fim, deixo 11 dicas de Henry Miller:
1. Trabalhe em uma coisa de cada vez até terminar.
2. Não comece mais novos livros, não adicione mais novos materiais.
3. Não fique nervoso. Trabalhe com calma, alegria e imprudência até no que estiver à mão.
4. Trabalhe de acordo com o programa e não de acordo com o humor. Pare na hora marcada!
5. Quando você não pode criar, pode trabalhar.
6. Cimente um pouco todos os dias, em vez de adicionar novos fertilizantes.
7. Mantenha-se humano! Veja pessoas, vá a lugares, beba se lhe apetecer.
8. Não seja um cavalo de tração! Trabalhe apenas com prazer.
9. Descarte o programa quando lhe apetecer - mas volte no dia seguinte. Concentrado. Estreitar. Excluir.
10. Esqueça os livros que você deseja escrever. Pense apenas no livro que você está escrevendo.
11. Escreva primeiro e sempre. Pintura, música, amigos, cinema, tudo isso vem depois.
13. Que programa você usa pra escrever?
O que estiver a minha disposição. Geralmente, é o Word. No passado, usava o clássico WordPad, depois o OpenOffice e o penúltimo, foi o LibreOffice. Mas já cheguei a usar os rascunhos do meu e-mail, o bloco de notas, um caderno e até a gravar as ideias em áudio antes de passá-las apropriadamente para um editor de texto
Confesso que o meu favorito é o LibreOffice, devido a extensa gama de ferramentas.
14. Conte a respeito dos seus planos para sua/s próxima/s fic/s.
A principal aqui no Spirit é o Sonic Tales atualmente. Todavia, ela não será postada completamente. Como ela é um tipo de “Sonic X”, ou seja, adapta os enredos dos jogos para o seu próprio universo, não posso trazê-la para o Spirit na íntegra, isso iria contra as diretrizes de conteúdo. Então o que vou fazer? O plano, futuramente, é fazer uma história em quadrinhos e postá-la no Tumblr, Instagram e até num site próprio. Está última opção soa ser a melhor, usando as outras duas plataformas para divulgação. De Sonic Tales no Spirit, terá este primeiro arco e os outros “fragmentos” do universo, como as oneshots, twoshots, shortfics canônicas que podem estar na plataforma.
Também pretendo usar este mesmo esquema para outras histórias, como minhas histórias originais. Para as originais, a Amazon entrará nesses planos. Não faço isso somente como uma forma de oferecer uma versão “demo” das minhas histórias, como também porque quero ter liberdade e tranquilidade para escrever minhas histórias, sem maiores preocupações, especialmente em relação às adaptações.
15. Qual a parte mais fácil da escrita para você?
Acredito que sejam os discursos indiretos. Esta técnica de narração ainda está sob teste, mas como não tenho recebido feedback, está difícil saber se é uma boa técnica ou mero gosto pessoal. Não que eu vá parar de usar este recurso, mas gostaria de ter segundas opiniões para poder “calibrar” o uso, por assim dizer. Além de algo fácil para mim, é útil, consigo determinar o intervalo entre as falas, ao mesmo tempo que passo as informações necessárias sobre a história.
Outra parte fácil são os diálogos, que fluem naturalmente, apenas tenho um complexo que preciso superar sobre a linguagem coloquial dos personagens. Tenho costume de escrever tudo certinho e os personagens acabam perdendo uma parte considerável de suas identidades. Bem, como é algo que notei, já é meio caminho andado. Agora estou no processo de superar este obstáculo.
16. Qual a parte mais difícil da escrita para você?
Algo que amo fazer, mas que acho difícil elaborar: cenas com descrições poéticas repletas de eufemismos. É algo que requer um considerável esforço de minha parte, pesquisas por palavras novas, leitura de cenas do mesmo tipo, escrever e reescrever até que fique minimamente decente. Quando termino, é extremamente satisfatório, embora dificilmente fique a cena “perfeita” para mim. Quanto a isso, tento contornar esse perfeccionismo pensando que até o “imperfeito” tem o seu próprio charme. O mesmo vale e se aplica a cenas de luta.
Isso é difícil para mim, mas não impossível. Não desisto por causa das dificuldades. Gosto de fazer as coisas e superar meus limites por conta própria. Por isso, digo: Não procure pretextos para não fazer algo só porque é difícil. Apenas faça, treine, se dedique, se esforce e você verá os resultados virem.
17. Hábitos de escrita (bons e ruins).
Hábitos bons acredito que sejam os atributos que já citei: esforço, dedicação, treino... Gosto de me esforçar e dedicar no que faço, terminar o que comecei, treinar, melhorar, pesquisar e buscar por mais conhecimento. Também procuro ser organizada e manter uma rotina, mas nada de muito difícil. Para toda história, tenho um cronograma a parte, contando os dias do mês, dias da semana, estações, anos, eventos e resumos. Qualquer dúvida, sempre o consulto e uso o recurso de busca de palavras se for muito extenso. É trabalhoso, mas evito furos de roteiro assim.
Já hábitos ruins eu diria o perfeccionismo, de querer tudo sempre impecável. Mas de uns tempos para cá, tenho superado isso. Um costume irritante que notei nos meus textos até ano passado, é a falta de vírgulas especialmente (Obrigada, @MrsSpock pela baldada de água fria, eu estava merecendo!). Inclusive, neste jornal deve estar faltando um monte. Tenho muito que melhorar.
18. Elogie sua própria escrita.
Acho que isso não vai dar certo! XD
Sempre acho algo de ruim em minha escrita. Não é que ela seja horrível, ou eu estaria declarando como mentirosos todos os que disseram o contrário, mas minha escrita ainda está longe do meu objetivo. Tenho um objetivo claro e quero alcançá-lo, quando eu chegar lá, então nós conversamos sobre eu elogiar minha própria escrita! ^^’
Até lá, apenas posso dizer que escrevo da maneira que mais gosto. A minha “maneira favorita”, que é colocar os diálogos entre travessões, deixando claro quem está falando e o que está fazendo após a fala. Já citei acima também os discursos indiretos que eu adoro fazer.
19. Uma palavra que te define como escritor(a).
Audaz.
Sim, me considero bastante atrevida na hora de contar uma história. Geralmente elas são “a ovelha negra” do grupo, se isso é algo bom ou ruim, não tenho como afirmar. Mas gosto das minhas histórias e não as mudaria porque alguém não gostou. Já tive até a oportunidade de ser elogiada por ser detentora de “algo único”, então creio que posso me dar por satisfeita e considerar isso como uma qualidade.
20. Recomende os escritores que você mais gosta aqui no Spirit.
@Viktoras, @Lorde_Poseidon, @The_Hunter_X, @EvieChan-Fics, @UltraRandom, @AnaGeekTH, @_Mush_r00m_ @heroine_amneisa, @NatyRumin17, @Fael__, @M3lzoka, @chswki, @AsuraLucas-, @MrsSpock, @Moon_Stone, @Cherry_Cool, @SonicHenryStickmin_Wither, e @SimonASH (este último está com a conta vazia, entretanto, o recomendo por causa do canal dele no YouTube, cujo infelizmente perdi de vista, logo, não posso passar o link no momento, mas uma coisa eu posso afirmar: o indivíduo é um artista!).
Quem estiver curioso, pode ver quem eu sigo também.
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Desafio: @Viktoras, @Lorde_Poseidon, @The_Hunter_X, @EvieChan-Fics e @UltraRandom. Admito que estou muito curiosa para saber mais sobre vocês! Façam quando quiserem e divirtam-se!
Quem mais ver este jornal e estiver interessado em fazer um também, fique a vontade. Obrigada por lerem até aqui!
Tenham um dia maravilhoso!
Escutando: Minha intuição
Nota: Este post, originalmente, era para ser um jornal que eu postaria na minha conta no Spirit Fanfics.
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